quarta-feira, 27 de junho de 2007
23/06/2007 ...
Eis que seguimos caminho. Esse é o morrão. Aqui nós argumentávamos com o rapaz que nos dizia que ali não era o caminho correto. O Fabrício não concordou não... Reparem em seus gestos tentando convencer o moço de que nós estávamos vindo de longe e com a informação de que ali era o caminho certo sim......
23/06/2007 ...
Lembram da salsicha??? olha aí a prova. Agora vou contar um segredo. Tá vendo essa meiga Senhora, dona do Bar em Buriti? Pois então sabe o que ela fez? Cobrou da gente R$2,00 a lata de salsicha... Pagamos, sem problema, mas quando nós voltamos, horas depois, quem nos atendeu foi seu marido. Comemos salsicha outra vez, sabe quanto era o preço correto? R$1,60. Nossa!!! que coisa hein??
terça-feira, 26 de junho de 2007
23/06/2007...
Pessoal, guardem essa data nos seus corações e nas suas mentes....
Aconteceu outra vez.... Acreditem.... Todos se perderam....
Tudo começou com uma inocente publicação do blog onde se lê: "...Vamos explorar esse retorno..."
Logo o Nívio animou. Decidiram, Nívio e Flávio, um consultaria o GOOGLE e o outro pegaria as informações com a NASA... Isso mesmo, NASA. Tudo certo! Partimos, 13 bikers, em direção à Buriti do Campo Santo, 25Km de distância, tranquilos e felizes. O relógio marcava 07:30h.
De cara notei que não seria uma simples pedalada, pois levei uma queda ainda dentro da cidade . . . kkkkkkkkk . . . para salvar a minha simples garrafa de GATORADE que caíra do suporte bem na frente da roda, não tivesse caído teria atropelado a garrafa e perdido seu conteúdo. Tudo bem, levantei, o Nívio, que pegou as informações na NASA, me ajudou... acomodamos o GATORADE no suporte, uma apertadinha ali e outra aqui, ficou firme... seguimos estrada afora.
Eis que no meio do caminho da ida... digamos ainda no início, pois estávamos com 12 km de trilha... Ouviu-se: " Caiu, ó caiu também!!" Vou explicar: Caíram, ao mesmo tempo, o Adilson e o Dick. O segundo por que estava estreando o pedal de encaixe e o primeiro por que olhou para trás para ver o que havia caído e ... caiu também.... Nunca tinha visto algo parecido... Bom, animados chegamos à Buriti... O Flávio apressou-se em buscar informações com os nativos. Confesso que não cheguei a prestar atenção na conversa, mas ouvi com riqueza de detalhes quando um nativo disse para o Flávio a seguinte resposta, transcreverei da forma que o nativo fala. "É, é poraí sim. Ocê pega aqui du ladu dessa cerca e vai até vê uma caxa d'água. Depois ocê sobe o morrão e continua na trilha de trator, que num é istrada não, aliás cê conhece istrada dentro de fazenda, né? num é nada bão não, mas até dá prá andá de bicicreta procês que é tudo acustumado." E o cara ainda reforçou: "É um morrão mesmo."
Nesse mesmo instante da conversa do Flávio com o nativo, já que estávamos em uma bar naquele lugarejo, poderíamos observar o Fabrício, o Adilson e o Roberto Viana saboreando salsichas... Vencidas em 1995, segundo o Robertinho. Bom, demos continuidade ao pedal.... segui mos ao lado da cerca até........... acabar a estrada e nada de caixa d'água... Gente, tudo começou aí........... A estrada acabou, após 3 km, em um sítio. A dona do sítio disse que deveríamos voltar até um formo à beira da estrada e subir um morrão. Pessoal, era o morrão que o cara havia fala, mas vou dizer para vocês.... ERA UM MORRÃO MESMO!!!!! Começamos a subir, logicamente carregando a BIKE nas costas, num dava jeito de pedalar não, logo no início encontramos o marido da dona que nos mandou de volta à Buriti dizendo que não era ali não... resultado, descemos... retornamos os 3 km e logo de cara, em Buriti, encontramos com o nativo que nos mandou de volta ao mesmo morrão do qual havíamos acabado de descer... kkkkkkkkkk.
Nesse momento não se ouvia a voz do Nívio tão pouco a do Flávio... os responsáveis pelas informações, mas ouvia-se o Fabrício dizendo: " Num falei, a lógica diz que deveríamos subir o morrão, só pode ser ali mesmo, vamos voltar." Com muito custo e algumas argumentações voltamos ao morrão, mais 3 km até lá. O Robertinho logo foi tentado subir pedalando e não deu conta, era mesmo um morrão, o João Hélio pensou que daria conta e tentou pedalar morrão acima, não conseguiu também.... resultado??? Bike nas costas... todos seguiram carregando a bike morrão acima.... mais ou menos uns 300 metros, mas subindo parece uns 10 km... Passada essa dificuldade colocamo-nos a pedalar.... Fizemos uma parada para reunir a turma e.... "iihh, furou o pneu"... isso mesmo pneu furado... Adilson aproveitou para dormir um pouco.... Levantou assustado dizendo: "nossa aqui tem carrapato" sendo logo tranquilizado pelo sábio Fabrício: "Tem, não. Carrapato aqui morre de fome, aqui num tem nada, olha que lugar deserto." O Seu Nelson que até então nada havia falado abriu a boca: "Tô vendo que vai ser igual aquela vez que a gente se perdeu e rodou uns 70 km"... Tudo resolvido seguimos... após 8 km de leve subida encontramos uma casa... abandonada... mais adiante um pouco um entroncamento. Aí foi a vez o Nívio reunir a moçada e dizer: "A lógica seria seguirmos à direita, mas me parece que pela direita não há saída, vamos pela esquerda.". Gente, tem lógica isso? Não, né! Mas já naquela altura do dia... Com escassez de água, sem alimentos concordamos com o cara. Vou repetir... todos concordaram e seguimos pela esquerda. Após vencermos um areão pegamos uma boa descida... a bike desenvolvia uma boa velocidade sem a necessidade de pedalar, era a glória... OPS! Acabou a estrada... lá embaixo, depois de tanto descer.... acabou a estrada! Não! O Robertinho vendo que havia um curral e uma casa disse: "Ninguém mais morre de fome!" Que nada, tudo abandonado. Foi nessa hora que todos se olharam e concordaram: ESTAMOS PERDIDOS!!! Pedidos de calma se multiplicavam e metas pequenas começaram a ser traçadas. 1ª Meta: Subirmos o que acabávamos de descer e nos reunir do entroncamento... assim foi feito, cada qual com sua velocidade de capacidade... "Ó, caiu de novo" O Dick, chegando do cruzamento caiu, bem no areão, nada de mais, ainda bem!!! Lembram da minha queda??? para salvar a garrafa de GATORADE??? pois então, estávamos a dividir o que sobrava desse precioso líquido. O Gabriel chegou do meu lado e perguntou se eu ainda tinha água. Água não tinha mais, mas tinha o GATORADE. O sujeito tratou de dar um gole ... "santa queda". Todos chegam no cruzamento começamos a avaliar as opções. Foi nesse momento que ouvi a frase mais interessante do ano. Eis que o Flávio diz: "O grande problema é a incerteza, mas que estamos perto, estamos. Vamos voltar para Buriti"... A aceitação foi unânime, até mesmo o Fabrício que dizia na lógica concordou... 8 km de volta, ops... mais um pouco ... erramos a volta.... chegamos... e .... descemos o morrão... kkkkkkkk .... pior.... descemos com a bike nas costas..... num tinha jeito nem de descer pedalando.... 3 km até Buriti.... parada no mesmo bar da ida... mais salsicha, muito refri.... muita água.... muita bolacha.... muito descanso..... até MANDIOPÃ, vocês lembram??? pois é... Tudo era alegria até que o Adilson resolve dizer: " Gente, vou confessar uma coisa prá vocês. Eu não consigo mais pedalar." O silêncio tomou conta de todos, até mesmo porque era um sentimento quase que unânime, estávamos exaustos... Conversa daqui, conversa dali... seguimos estrada e conseguimos chegar...... ;) Apenas mais dois relatos.... Quando estávamos já de volta, dentro de Montes Claros, resolvemos descansar um pouco e ouvimos essas duas frases, já eram 15:45h da tarde. A primeira do Gabriel: " O que que a gente tá fazendo aqui parado?" kkkkkkkk e a segunda foi do Seu Nelson, o Incansável, que disse: "Ainda bem que a gente perdeu, porque senão seria um passeio pequeno demais, com isso tudo fizemos um passeio até razoável". Gente, razoável ele disse, sabe quantos km marcou o meu CAT EYE??? 76km... Vai ser incansável assim lá longe!!!!!!! Vejam as imagens da odisséia.
Pessoal, guardem essa data nos seus corações e nas suas mentes....
Aconteceu outra vez.... Acreditem.... Todos se perderam....
Tudo começou com uma inocente publicação do blog onde se lê: "...Vamos explorar esse retorno..."
Logo o Nívio animou. Decidiram, Nívio e Flávio, um consultaria o GOOGLE e o outro pegaria as informações com a NASA... Isso mesmo, NASA. Tudo certo! Partimos, 13 bikers, em direção à Buriti do Campo Santo, 25Km de distância, tranquilos e felizes. O relógio marcava 07:30h.
De cara notei que não seria uma simples pedalada, pois levei uma queda ainda dentro da cidade . . . kkkkkkkkk . . . para salvar a minha simples garrafa de GATORADE que caíra do suporte bem na frente da roda, não tivesse caído teria atropelado a garrafa e perdido seu conteúdo. Tudo bem, levantei, o Nívio, que pegou as informações na NASA, me ajudou... acomodamos o GATORADE no suporte, uma apertadinha ali e outra aqui, ficou firme... seguimos estrada afora.
Eis que no meio do caminho da ida... digamos ainda no início, pois estávamos com 12 km de trilha... Ouviu-se: " Caiu, ó caiu também!!" Vou explicar: Caíram, ao mesmo tempo, o Adilson e o Dick. O segundo por que estava estreando o pedal de encaixe e o primeiro por que olhou para trás para ver o que havia caído e ... caiu também.... Nunca tinha visto algo parecido... Bom, animados chegamos à Buriti... O Flávio apressou-se em buscar informações com os nativos. Confesso que não cheguei a prestar atenção na conversa, mas ouvi com riqueza de detalhes quando um nativo disse para o Flávio a seguinte resposta, transcreverei da forma que o nativo fala. "É, é poraí sim. Ocê pega aqui du ladu dessa cerca e vai até vê uma caxa d'água. Depois ocê sobe o morrão e continua na trilha de trator, que num é istrada não, aliás cê conhece istrada dentro de fazenda, né? num é nada bão não, mas até dá prá andá de bicicreta procês que é tudo acustumado." E o cara ainda reforçou: "É um morrão mesmo."
Nesse mesmo instante da conversa do Flávio com o nativo, já que estávamos em uma bar naquele lugarejo, poderíamos observar o Fabrício, o Adilson e o Roberto Viana saboreando salsichas... Vencidas em 1995, segundo o Robertinho. Bom, demos continuidade ao pedal.... segui mos ao lado da cerca até........... acabar a estrada e nada de caixa d'água... Gente, tudo começou aí........... A estrada acabou, após 3 km, em um sítio. A dona do sítio disse que deveríamos voltar até um formo à beira da estrada e subir um morrão. Pessoal, era o morrão que o cara havia fala, mas vou dizer para vocês.... ERA UM MORRÃO MESMO!!!!! Começamos a subir, logicamente carregando a BIKE nas costas, num dava jeito de pedalar não, logo no início encontramos o marido da dona que nos mandou de volta à Buriti dizendo que não era ali não... resultado, descemos... retornamos os 3 km e logo de cara, em Buriti, encontramos com o nativo que nos mandou de volta ao mesmo morrão do qual havíamos acabado de descer... kkkkkkkkkk.
Nesse momento não se ouvia a voz do Nívio tão pouco a do Flávio... os responsáveis pelas informações, mas ouvia-se o Fabrício dizendo: " Num falei, a lógica diz que deveríamos subir o morrão, só pode ser ali mesmo, vamos voltar." Com muito custo e algumas argumentações voltamos ao morrão, mais 3 km até lá. O Robertinho logo foi tentado subir pedalando e não deu conta, era mesmo um morrão, o João Hélio pensou que daria conta e tentou pedalar morrão acima, não conseguiu também.... resultado??? Bike nas costas... todos seguiram carregando a bike morrão acima.... mais ou menos uns 300 metros, mas subindo parece uns 10 km... Passada essa dificuldade colocamo-nos a pedalar.... Fizemos uma parada para reunir a turma e.... "iihh, furou o pneu"... isso mesmo pneu furado... Adilson aproveitou para dormir um pouco.... Levantou assustado dizendo: "nossa aqui tem carrapato" sendo logo tranquilizado pelo sábio Fabrício: "Tem, não. Carrapato aqui morre de fome, aqui num tem nada, olha que lugar deserto." O Seu Nelson que até então nada havia falado abriu a boca: "Tô vendo que vai ser igual aquela vez que a gente se perdeu e rodou uns 70 km"... Tudo resolvido seguimos... após 8 km de leve subida encontramos uma casa... abandonada... mais adiante um pouco um entroncamento. Aí foi a vez o Nívio reunir a moçada e dizer: "A lógica seria seguirmos à direita, mas me parece que pela direita não há saída, vamos pela esquerda.". Gente, tem lógica isso? Não, né! Mas já naquela altura do dia... Com escassez de água, sem alimentos concordamos com o cara. Vou repetir... todos concordaram e seguimos pela esquerda. Após vencermos um areão pegamos uma boa descida... a bike desenvolvia uma boa velocidade sem a necessidade de pedalar, era a glória... OPS! Acabou a estrada... lá embaixo, depois de tanto descer.... acabou a estrada! Não! O Robertinho vendo que havia um curral e uma casa disse: "Ninguém mais morre de fome!" Que nada, tudo abandonado. Foi nessa hora que todos se olharam e concordaram: ESTAMOS PERDIDOS!!! Pedidos de calma se multiplicavam e metas pequenas começaram a ser traçadas. 1ª Meta: Subirmos o que acabávamos de descer e nos reunir do entroncamento... assim foi feito, cada qual com sua velocidade de capacidade... "Ó, caiu de novo" O Dick, chegando do cruzamento caiu, bem no areão, nada de mais, ainda bem!!! Lembram da minha queda??? para salvar a garrafa de GATORADE??? pois então, estávamos a dividir o que sobrava desse precioso líquido. O Gabriel chegou do meu lado e perguntou se eu ainda tinha água. Água não tinha mais, mas tinha o GATORADE. O sujeito tratou de dar um gole ... "santa queda". Todos chegam no cruzamento começamos a avaliar as opções. Foi nesse momento que ouvi a frase mais interessante do ano. Eis que o Flávio diz: "O grande problema é a incerteza, mas que estamos perto, estamos. Vamos voltar para Buriti"... A aceitação foi unânime, até mesmo o Fabrício que dizia na lógica concordou... 8 km de volta, ops... mais um pouco ... erramos a volta.... chegamos... e .... descemos o morrão... kkkkkkkk .... pior.... descemos com a bike nas costas..... num tinha jeito nem de descer pedalando.... 3 km até Buriti.... parada no mesmo bar da ida... mais salsicha, muito refri.... muita água.... muita bolacha.... muito descanso..... até MANDIOPÃ, vocês lembram??? pois é... Tudo era alegria até que o Adilson resolve dizer: " Gente, vou confessar uma coisa prá vocês. Eu não consigo mais pedalar." O silêncio tomou conta de todos, até mesmo porque era um sentimento quase que unânime, estávamos exaustos... Conversa daqui, conversa dali... seguimos estrada e conseguimos chegar...... ;) Apenas mais dois relatos.... Quando estávamos já de volta, dentro de Montes Claros, resolvemos descansar um pouco e ouvimos essas duas frases, já eram 15:45h da tarde. A primeira do Gabriel: " O que que a gente tá fazendo aqui parado?" kkkkkkkk e a segunda foi do Seu Nelson, o Incansável, que disse: "Ainda bem que a gente perdeu, porque senão seria um passeio pequeno demais, com isso tudo fizemos um passeio até razoável". Gente, razoável ele disse, sabe quantos km marcou o meu CAT EYE??? 76km... Vai ser incansável assim lá longe!!!!!!! Vejam as imagens da odisséia.
quinta-feira, 21 de junho de 2007
16/06/2007 ...
Eis o Roberto Viana; ele já atropelou o galo antes mesmo do jogo de domingo (24/06/07)... Não entendeu?? Visita lá a página "http://bikemoc.blogspot.com"...
segunda-feira, 4 de junho de 2007
02/06/2007 ...
Haja emoção . . .
O Incansável, ainda nessa trilha, acha de completar 3.000 Km de pedaladas pelas montanhas do norte mineiro. Um momento único. . . Desce da "Tira Prosa" e diz: " - Ei Alexandre, deu 3.000 km agora. Tira uma foto prá mim e dedica, lá no Blog, para a minha mulher. Coloca assim, ó: Para a Dona Terezinha." E seguiu completando: " - A bike rodou 3.000 km, mas a minha cabeça já rodou o mundo. Quantas lembranças da minha vida!! ". Ainda emocionado disse: "-Ah! coloca os nomes dos meus filhos também. Marcelo e Ana Cecília que você já conhece e a Ilana. Quer anotar o nome para você não se esquecer?"
"Taí" Seu Nelson, o CAT EYE... 3.000 km . . . uma marca fantástica que merece comemoração, mas que merece também ser superada e lembrada daqui algum tempo. Continue assim, um menino no nosso meio. Abraços ACIMA
02/06/2007 ...
Bem ... com relação às dificuldades vocês já viram e tomaram conhecimento. Agora falo das emoções ... Eis que o Incansável, o Seu Nelson, nos apresentou a sua bike batizada. É, galera, é isso mesmo. A magrela do Seu Nelson chama-se "Tira Prosa". Conta a história que em Pará de Minas existia um time de basquete que vivia viajando a região a tirar a prosa dos adversários. Mas o que que isso tem haver com a bike e o Seu Nelson??? Bom, primeiro ele é de Pará de Minas e segundo ele jogava nesse temido time. Como se não bastasse, o Incansável, quando sobe em uma bike, agora na "Tira Prosa", tira a prosa de muito "neguinho" por aí. Ê Seu Nelson, falo por todos, é um prazer ter o senhor na nossa turma.
02/06/2007 ...
"Prá" quem não o conhece esse cara aí é o Vinicius.. Filho do Flávio. O cara tá louco para começar a pedalar. Além disso ele tem uma energia fora do comum. É isso aí Vinicius, estamos esperando por você, tão logo alcance a idade para seguir as nossas trilhas você será muito bem aceito por todos. Abraços
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